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Educação Ambiental

(Foto por: Parque das Aves)

EDUCAÇÃO PARA CONSERVAÇÃO

O Parque das Aves, enquanto um Centro de Conservação Integrada de Espécies da Mata Atlântica, desenvolve ações de pesquisa, conservação, lazer e educação, contribuindo para a conexão de seu público visitante com a natureza. Acreditando que a educação é essencial no processo de conservação das espécies, a instituição possui o Departamento de Educação Ambiental, que tem como objetivo contribuir para a conexão do público visitante com a Mata Atlântica no sentido de permitir seu engajamento e mudanças de atitudes.

A equipe de educadores e mediadores ambientais desenvolve atividades para diversos públicos sempre com o embasamento teórico da educação ambiental crítica e das Ciências Sociais, permitindo maior integração entre a pesquisa, teoria e prática no campo da educação.

O Parque das Aves recebe 830 mil visitantes por ano, entre eles uma média de 30 mil alunos em grupos escolares, entrando em programas especiais de educação ambiental, gratuitas para escolas da rede pública da região. Desenvolvemos programas de educação e comunicação para conservação baseados em pesquisa, e medimos o impacto da experiência do Parque das Aves, seus programas de educação e sua comunicação.

 

Para entrar em contato com a nossa equipe,
envie um e-mail para edu@parquedasaves.com.br

 

EDUCAÇÃO AMBIENTAL E CIÊNCIAS SOCIAIS

Contamos com equipe qualificada no desenvolvimento de pesquisas e ações bem embasadas para engajamento comunitário e educação para conservação.

O Parque das Aves, enquanto um Centro de Conservação Integrada de Espécies da Mata Atlântica, desenvolve ações de pesquisa, conservação, lazer e educação, contribuindo para a conexão de seu público visitante com a natureza. Acreditando que a educação é essencial no processo de conservação das espécies, a instituição possui o Departamento de Educação Ambiental, que tem como objetivo contribuir para a conexão do público visitante com a Mata Atlântica no sentido de permitir seu engajamento e mudanças de atitudes. A equipe de educadores e mediadores ambientais desenvolve atividades para diversos públicos sempre com o embasamento teórico da educação ambiental crítica e das Ciências Sociais, permitindo maior integração entre a pesquisa, teoria e prática no campo da educação.

O Parque das Aves recebe 830 mil visitantes por ano, entre eles uma média de 30 mil alunos em grupos escolares, entrando em programas especiais de educação ambiental, gratuitas para escolas da rede pública da região. Desenvolvemos programas de educação e comunicação para conservação baseados em pesquisa, e medimos o impacto da experiência do Parque das Aves, seus programas de educação e sua comunicação.

Além dos programas no Parque das Aves, desenvolvemos ou apoiamos educação ambiental e engajamento de comunidades locais de diversas formas em vários estados brasileiros.

Aqui você pode ler mais sobre cases de uso de Ciências Sociais para ações embasadas em evidências, como também apoio a iniciativas educativas vinculados aos nosso projetos parceiros. Além disso, veja mais sobre o nosso trabalho em Educação para Conservação.
 
Case: SOS Fauna – multiplicando conhecimento e engajamento com o Parque Nacional do Iguaçu
Através de um curso de um ano de duração, o SOS Fauna trabalha com professores escolares de várias disciplinas para multiplicar conhecimento sobre fauna local e a sua conservação. Durante o período, professores desenvolvem diversos materiais para ensinar conservação de biodiversidade para centenas de alunos por ano.

Por meio do treinamento de professores e visitas escolares guiadas, o SOS Fauna é projetado para aumentar o conhecimento das crianças sobre a Mata Atlântica, incluindo as ameaças que enfrenta e soluções realistas para mitigar essas ameaças. 12 escolas do município de Foz do Iguaçu, onde o Parque das Aves está inserido, participam do programa, que inclui duas visitas – uma ao Parque Nacional Iguaçu (PNI) e uma ao Parque das Aves. Uma avaliação pré e outra pós-impacto do programa mostra que o programa SOS Fauna teve uma influência positiva no conhecimento dos alunos sobre a Mata Atlântica, ameaças de conservação e soluções locais de conservação. Por exemplo, antes da participação no programa, o lixo era considerado pelas crianças como sendo a maior ameaça ao Parque Nacional. Depois do programa, a ênfase relativa mudou para se concentrar em ameaças mais sérias, como desmatamento, caça ilegal e pesca, bem como tráfico de animais. Em termos de soluções de conservação, houve uma mudança na ênfase das soluções antilixo (por exemplo, caixotes de lixo) para ações para combater o impacto negativo do desmatamento (através da interrupção do desmatamento ou reflorestamento), bem como medidas para parar ou denunciar a caça ilegal e incentivar a preservação.
 
Case: Projeto Charão – apoio para fomentar o engajamento local
O papagaio-charão (Amazona pretrei) é encontrado apenas nos estados de Santa Catarina e Rio Grande do Sul, com alguns registros na Argentina e um registro histórico no Paraguai. A distribuição geográfica da espécie está fortemente associada a ambientes com ocorrência de florestas de araucárias, vegetação natural do sul do Brasil cuja ocorrência se dá entre altitudes de 500 a 2.300 metros. Desde o ano 2000, o papagaio-charão é classificada pela UICN como Vulnerável (VU), e embora já tenha apresentado categoria de ameaça mais grave entre os anos de 1994 e 1996, quando era considerado Em Perigo (EN), ainda apresenta uma tendência populacional de declínio, segundo a UICN. Historicamente, o principal fator de declínio da população do papagaio-charão foi a grande destruição das florestas de araucárias pela atividade madeireira que, no Rio Grande do Sul, teve seu ápice entre as décadas de 1910 e 1940. O segundo fator de ameaça é a captura de filhotes nos ninhos, para servirem como animal de estimação, fato ainda comum nas principais regiões de reprodução da espécie.

Há quase três décadas, praticamente toda a população da espécie concentra-se anualmente, entre os meses de maio e junho, nos municípios de Painel e Urupema (região da Serra Catarinense), usufruindo do alimento fornecido pelas florestas de araucárias. Este padrão comportamental da espécie (reunir-se em um grande bando comum) facilita a realização de um censo anual, que, desde 1995, permite o monitoramento do tamanho da população mundial da espécie.

Em 1991, a AMA (Associação dos Amigos do Meio Ambiente) criou, na região de Passo Fundo e Carazinho, no Rio Grande do Sul, o Projeto Charão – Programa de pesquisa e educação ambiental voltado à preservação da vida silvestre, que realiza pesquisas nas áreas da biologia, da ecologia e do comportamento do papagaio-charão em ambiente natural nos estados do Rio Grande do Sul e Santa Catarina. Assim, o Projeto, desenvolvido há quase três décadas, já reuniu muitas informações sobre a biologia da espécie que permitiram a aplicação de diferentes estratégias de conservação que minimizaram os fortes impactos sobre a espécie, reduzida a uma população de aproximadamente 19 mil indivíduos atualmente. Medidas conservacionistas para evitar o declínio populacional do papagaio-charão são principalmente representadas por ações educativas de preservação das matas nativas remanescentes, nas quais a ave encontra condições de nidificação e alimentação; no incentivo de programas de reposição florestal, em especial com as espécies nativas que propiciem ambientes de nidificação aos papagaios e que lhes forneça algum item alimentar, com destaque para a araucária. Uma ação de destaque é a criação, em abril de 2018, da Reserva Particular do Patrimônio Nacional (RPPN) Papagaios de Altitude.

Em novembro de 2018, CPSG proporcionou um workshop para aplicação das diretrizes da IUCN SSC sobre uso de manejo ex situ para a conservação das espécies de papagaios contempladas no Plano de Ação Nacional para Conservação de Papagaios, do ICMBio. Veja mais sobre esse workshop.

O Parque das Aves oferece oferece apoio financeiro para a implantação da infraestrutura que servirá como base operacional da RPPN em Urupema, Santa Catarina. Tal estrutura física permitirá tanto ampliar e aumentar a eficácia das pesquisas em campo com a espécie, bem como aumentar as ações educativas seja com a comunidade local ou com os turistas que visitam a região no período do inverno.
 
Os papagaios do Gramadão – ciência cidadã na cidade de Foz do Iguaçu
O Gramadão da Vila A, uma praça de 8 mil m2 localizada em um bairro residencial de Foz do Iguaçu, é um local para frequente lazer da população local. Estimada em mais de 258 mil habitantes, acredita-se que grande parte da população de Foz do Iguaçu perceba esta área como um dos principais espaços ao ar livre para recreação na cidade, incluindo alguns eventos de maior magnitude realizados nas estruturas para shows disponíveis no local.

Em 2018, o Núcleo de Conservação do Parque das Aves identificou na própria área do gramado um conjunto de uma dezena de eucaliptos que proporcionam um ambiente de dormitório noturno para um grupo de papagaios-verdadeiros (Amazona aestiva). Verificou-se que diariamente, ao final do dia, indivíduos de papagaio-verdadeiro chegavam aos pares, de distintas direções, para pernoitar nas poucas árvores ali existentes. Do mesmo modo, essas aves dispersam nas primeiras horas da manhã seguinte. Uma vez identificado este local, iniciou-se o monitoramento quinzenal da quantidade de animais que o usavam. Tal monitoramento apresentou um caráter inédito pois, ainda que já conhecido há algumas décadas por parte da população como um local frequentado por muitas aves, não foram encontrados registros de monitoramento da quantidade de animais ali presentes até o momento. Assim, desde julho de 2018, 14 censos foram registrados, com uma média de três pontos distintos de amostragem por vez. Tal monitoramento conta em média com 10 colaboradores do Parque das Aves, cerca de 3 a 4 pessoas por vez. No entanto, merece destaque a participação de cerca de 50 colaboradores em uma ocasião, na qual profissionais das mais distintas áreas de atuação do Parque tiveram a oportunidade de voluntariamente conhecer uma atividade de monitoramento populacional in situ.

Até o momento, o número máximo de papagaios registrados foi de 406 indivíduos, em 21 de março de 2019. No mais, em agosto de 2018, observou-se uma redução no número total de indivíduos, o que provavelmente está relacionado ao início da estação reprodutiva da espécie, na qual os casais permanecem durante a maior parte do dia nos ninhos, e então não regressam ao dormitório.

A participação do Parque das Aves nesta atividade vai além do contexto científico, pois promove uma maior aproximação com a comunidade iguaçuense, favorecendo uma melhor difusão no nosso compromisso com a conservação da biodiversidade, questão essa ainda mais essencial quando se trata da espécie de ave mais traficada no país. Ao buscar parcerias com a Associação de Moradores da Vila A e estudantes de biologia e medicina veterinária do Centro Universitário União Dinâmica das cataratas (UDC), tendemos a fortalecer nossos esforços em melhor conectar a comunidade local com a natureza que nos rodeia. Cientes de que famílias que apresentam atitudes positivas com a natureza são mais propensas a realizar atividades outdoor com crianças e, sendo assim, instigá-las em aspectos de conservação, evidenciamos a importância de nossas ações educativas na criação de experiências que envolvam famílias, e que promovam a interlocução entre gerações para que juntas elas possam mudar comportamentos e atitudes. A metodologia ciência cidadã (do inglês, citizen science), que consiste em um caminho teórico-metodológico que contribui tanto para a produção de conhecimentos sobre um determinado fenômeno, como também permite o engajamento e envolvimento de voluntários protagonistas da ação educativa, é nossa principal ferramenta de atuação. Assim, objetiva-se contribuir para o aumento de informações sobre a espécie, bem como dialogar sobre a problemática que envolve a conservação desta espécie e demais elementos ambientais a ela correlatos com a população local contando com o engajamento de membros da própria comunidade.

Para entrar em contato com a nossa equipe, envie um e-mail para edu@parquedasaves.com.br.

 

PESQUISA

A divisão de pesquisa produz e publica suas próprias pesquisas baseadas em dados de populações de aves dentro do Parque das Aves, mas a sua área de atuação vai muito além.
– Apoiamos projetos de pesquisa em aves ex situ dentro do Parque das Aves, como também projetos de pesquisa dentro da área de floresta preservada do Parque. Todos os projetos precisam ser aprovados pelo nosso Comitê de Ética, como também pelo Comitê de Pesquisa.
– Nossa equipe de veterinários clínicos está à disposição para apoiar projetos de pesquisa sanitária vinculadas com aves da Mata Atlântica.
– Possuímos capacitação em diversas ferramentas de auxílio à pesquisa aplicada, como VORTEX e Análise de Risco de Doenças (DRA).
– Apoiamos pesquisas em biologia, zoologia e biologia de conservação aplicada.

 

O SETOR VETERINÁRIO E AS AVES DA MATA ATLÂNTICA

A estrutura do Hospital Veterinário do Parque das Aves possui um ambulatório, um laboratório, uma sala de esterilização, uma sala de internação e um depósito de medicações. No ambulatório são realizados diversos procedimentos como atendimento clínico, medicações, coleta de exames diversos e o local é equipado com aparelho de anestesia inalatória, balança, endoscópio, aparelho de RX portátil e digitalizadora de imagem.

Neste ambiente estão disponíveis uma grande variedade de medicamentos para analgesia, antibioticoterapia, antiinflamatórios, antifúngicos e afins. O laboratório conta com estrutura para realização de diversos exames como: microscópio para leitura de hemograma, citologia, bacteriologia e exame de fezes (coproparasitologico); estufa para exames de microbiologia, que consideram um kit comercial para identificação das bactérias, e antibiograma; centrífuga de capilar para hematócrito e refratômetro para leitura de proteína total além do aparelho para realização de bioquímica sanguínea que permite a avaliação de função hepática, função renal e dosagem de eletrólitos. Tais ferramentas diagnósticas são de grande importância na prática clínica, pois auxiliam nossa equipe no direcionamento dos tratamentos e diagnóstico de enfermidades. Há ainda no local uma autoclave para esterilização de todo material cirúrgico utilizado na Divisão de Veterinária. A sala de internação conta com dezenas gaiolas, de tamanhos variados, nas quais os animais enfermos são confortavelmente acomodados, passando todo período de tratamento sob observação constante da equipe.

Uma importante atribuição da equipe de veterinários do Parque está na recepção animais que chegam para fazer parte do plantel. Os animais que chegam ao Parque passam por um período de quarentena, com tempo médio de 45 dias, com variações pontuais, conforme recomendado para a espécie. O Parque das Aves adota protocolos diferenciados, de acordo com o grupo ao qual a espécie pertence. Durante este período os animais permanecem isolados e são realizados diversos exames. Este procedimento de quarenta é uma importante medida de biossegurança pois visa a detecção precoce e controle de doenças que possam causar riscos a sanidade destes e dos demais animais que se encontram no Parque das Aves. É neste momento que realizamos coletas de amostras biológicas para exames laboratoriais que visam verificar o estado de saúde de cada indivíduo. Estão habitualmente previstos na rotina de quarentena de animais no Parque das Aves os seguintes exames: hemograma completo, bioquímica sérica, exame coproparasitológico, cultura de fezes e pesquisa de ectoparasitos e hemoparasitos e exames de PCR (biologia molecular). Adicionalmente podem ser realizados outros exames como radiografias, endoscopia e biópsias, sempre que necessário. O Parque das Aves possui dois prédios destinados a recepção de animais, uma quarentena principal, localizada em terreno a 3,5 km do Parque e outra auxiliar, afastada da área de visitação, mas dentro das imediações do Parque das Aves. A quarentena de apoio recebe animais com maior necessidade de cuidados veterinários, como filhotes e ou animais enfermos entregues por órgãos ambientais, devido a proximidade com a Divisão de Veterinária, e a Quarentena Principal recebe todos os outros animais destinados ao Parque. Os dois locais, de 70m² e 140m², destinados para quarentena são construções de alvenaria, nas quais há local para paramentação dos tratadores que fazem o manejo diário dos animais, com fluxo unidirecional, e ambulatórios para atendimento veterinário exclusivo aos animais ali mantidos.

A Divisão de Veterinária conta ainda com uma sala de necropsia localizada em área externa ao local de atendimento para as avaliação e coletas de amostras necessárias para que se estabeleça a causa do óbito de um animal. Tal sala é equipada com material específico que permite a coleta de amostras de tecidos e demais materiais durante o exame necroscópico para posterior envio a laboratórios de diagnóstico que realizam exames de histopatologia e PCR, por exemplo.

 

BIOLOGIA DE CONSERVAÇÃO, ZOOOGIA E VETERINÁRIA EM CAMPO

Contribuímos frequentemente com trabalho em campo nas áreas de biologia de conservação, zoologia e veterinária, para censos, trabalhos sanitários, planejamento, monitoramento, pesquisa e muito mais.

 

 

Clique em um dos temais abaixo para saber mais sobre o assunto:

 

 

 

 

 

 

 

 

 

FONTE SITE OFICIAL BLOG PARQUE DAS AVES. Disponível em <https://blog.parquedasaves.com.br/> Acesso dia 26 de março de 2020.
Informações, Notícias e Fotos por: Parque das Aves

 

 

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