ICAS (INSTITUTO DE CONSERVAÇÃO DE ANIMAIS SILVESTRES)
O Instituto de Conservação de Animais Silvestres – ICAS, foi criado para apoiar projetos de conservação que favoreçam a biodiversidade no Brasil. O ICAS tem como principal objetivo a conservação de duas espécies icônicas da nossa fauna, o tatu-canastra e o tamanduá-bandeira, através dos Projetos Tatu-Canastra e Bandeiras e Rodovias. Visite os websites e conheça nossos projetos.
ICAS (Institute for the Conservation of Wild Animals) was created to provide support to conservation projects that benefit biodiversity in Brazil. ICAS currently focuses on two iconic species through the Giant Armadillo Conservation Program and the Anteaters and Highways Project. Learn more at the websites below.
PROJETOS
PROJETO TATU-CANASTRA (The Giant Armadillo Project)
Embora sejam a maior das espécies de tatus, esses gigantes raramente são vistos. Até recentemente, pouco se sabia sobre eles e o que se sabia não era certo. Através dos esforços do Projeto Giant Armadillo e sua conscientização tanto em revistas científicas quanto na mídia popular, o mundo agora sabe que esses gigantes existem e que muitas espécies dependem de suas tocas.
O que outras pessoas estão dizendo – Agora que sabemos que eles estão aqui, temos a chance de ajudá-los e outras espécies a sobreviver. Já naturalmente escassos, estão se tornando cada vez mais raros devido a impactos antropogênicos.
BANDEIRAS E RODOVIAS (Anteaters & Highways)
Um projeto de pelo menos quatro anos de pesquisa para investigar e entender a alta taxa de mortalidade dos tamanduás-bandeira nas rodovias.
O tamanduá-bandeira é um mamífero sul-americano emblemático, listado como vulnerável à extinção pela União Internacional de Conservação da Natureza – IUCN. As florestas e vegetações nativas do Cerrado brasileiro são ambientes naturais dos tamanduás-bandeira. No entanto, nos últimos 35 anos, mais da metade desse bioma foi convertido em pasto ou terras para agricultura. Além desses danos à sobrevivência da espécie, seus hábitats remanescentes estão se fragmentando e se dividindo pela expansão da malha rodoviária. O tráfego por essas rodovias está causando a redução das populações de animais locais, incluindo o tamanduá-bandeira, que está entre as espécies que mais morrem atropeladas em rodovias do Cerrado.
Para mitigar essa ameaça, o Dr. Arnaud Desbiez e sua equipe de pioneiros na pesquisa a longo prazo com o tatu-canastra desenvolveram o Projeto Bandeiras e Rodovias, uma força-tarefa que irá colher informações sobre a interação dos tamanduás com as rodovias e tentar proteger a espécie na natureza. Especificamente, os objetivos incluem quantificar o impacto das rodovias nas populações de tamanduás-bandeira e avaliar o efeito no comportamento da espécie, na estrutura populacional e na saúde. A pesquisa inclui a investigação sobre como as estradas estão afetando a persistência da população de tamanduás-bandeira, se estão agindo como barreira de fluxo genético e reduzindo a densidade desta espécie.
Os resultados desse estudo serão usados para desenvolver um guia de manejo de paisagens e rodovias para mitigar o impacto da mortalidade na população de tamanduás no Cerrado.
FONTE SITE OFICIAL ICAS CONSERVATION. Disponível em <https://www.icasconservation.org.br/> Acesso dia 30 de março de 2020.
Informações e Fotos por: ICAS (Instituto de Conservação de Animais Silvestres)
SAIBA MAIS
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Nossa missão é promover a conservação dos mamíferos carnívoros neotropicais e de seus habitats. O Instituto para a Conservação dos Carnívoros Neotropicais – Pró-Carnívoros é uma associação civil, de direito privado, não governamental e sem fins lucrativos.
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O Instituto de Conservação de Animais Silvestres – ICAS, foi criado para apoiar projetos de conservação que favoreçam a biodiversidade no Brasil. O ICAS tem como principal objetivo a conservação de duas espécies icônicas da nossa fauna, o tatu-canastra e o tamanduá-bandeira, através dos Projetos Tatu-Canastra e Bandeiras e Rodovias. Visite os websites e conheça nossos projetos.
ICAS (Institute for the Conservation of Wild Animals) was created to provide support to conservation projects that benefit biodiversity in Brazil. ICAS currently focuses on two iconic species through the Giant Armadillo Conservation Program and the Anteaters and Highways Project. Learn more at the websites below.
PROJETOS
PROJETO TATU-CANASTRA (The Giant Armadillo Project)
Embora sejam a maior das espécies de tatus, esses gigantes raramente são vistos. Até recentemente, pouco se sabia sobre eles e o que se sabia não era certo. Através dos esforços do Projeto Giant Armadillo e sua conscientização tanto em revistas científicas quanto na mídia popular, o mundo agora sabe que esses gigantes existem e que muitas espécies dependem de suas tocas.
O que outras pessoas estão dizendo – Agora que sabemos que eles estão aqui, temos a chance de ajudá-los e outras espécies a sobreviver. Já naturalmente escassos, estão se tornando cada vez mais raros devido a impactos antropogênicos.
BANDEIRAS E RODOVIAS (Anteaters & Highways)
Um projeto de pelo menos quatro anos de pesquisa para investigar e entender a alta taxa de mortalidade dos tamanduás-bandeira nas rodovias.
O tamanduá-bandeira é um mamífero sul-americano emblemático, listado como vulnerável à extinção pela União Internacional de Conservação da Natureza – IUCN. As florestas e vegetações nativas do Cerrado brasileiro são ambientes naturais dos tamanduás-bandeira. No entanto, nos últimos 35 anos, mais da metade desse bioma foi convertido em pasto ou terras para agricultura. Além desses danos à sobrevivência da espécie, seus hábitats remanescentes estão se fragmentando e se dividindo pela expansão da malha rodoviária. O tráfego por essas rodovias está causando a redução das populações de animais locais, incluindo o tamanduá-bandeira, que está entre as espécies que mais morrem atropeladas em rodovias do Cerrado.
Para mitigar essa ameaça, o Dr. Arnaud Desbiez e sua equipe de pioneiros na pesquisa a longo prazo com o tatu-canastra desenvolveram o Projeto Bandeiras e Rodovias, uma força-tarefa que irá colher informações sobre a interação dos tamanduás com as rodovias e tentar proteger a espécie na natureza. Especificamente, os objetivos incluem quantificar o impacto das rodovias nas populações de tamanduás-bandeira e avaliar o efeito no comportamento da espécie, na estrutura populacional e na saúde. A pesquisa inclui a investigação sobre como as estradas estão afetando a persistência da população de tamanduás-bandeira, se estão agindo como barreira de fluxo genético e reduzindo a densidade desta espécie.
Os resultados desse estudo serão usados para desenvolver um guia de manejo de paisagens e rodovias para mitigar o impacto da mortalidade na população de tamanduás no Cerrado.
FONTE SITE OFICIAL ICAS CONSERVATION. Disponível em <https://www.icasconservation.org.br/> Acesso dia 30 de março de 2020.
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Os resultados desse estudo serão usados para desenvolver um guia de manejo de paisagens e rodovias para mitigar o impacto da mortalidade na população de tamanduás no Cerrado.
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Um projeto de pelo menos quatro anos de pesquisa para investigar e entender a alta taxa de mortalidade dos tamanduás-bandeira nas rodovias.
O tamanduá-bandeira é um mamífero sul-americano emblemático, listado como vulnerável à extinção pela União Internacional de Conservação da Natureza – IUCN. As florestas e vegetações nativas do Cerrado brasileiro são ambientes naturais dos tamanduás-bandeira. No entanto, nos últimos 35 anos, mais da metade desse bioma foi convertido em pasto ou terras para agricultura. Além desses danos à sobrevivência da espécie, seus hábitats remanescentes estão se fragmentando e se dividindo pela expansão da malha rodoviária. O tráfego por essas rodovias está causando a redução das populações de animais locais, incluindo o tamanduá-bandeira, que está entre as espécies que mais morrem atropeladas em rodovias do Cerrado.
Para mitigar essa ameaça, o Dr. Arnaud Desbiez e sua equipe de pioneiros na pesquisa a longo prazo com o tatu-canastra desenvolveram o Projeto Bandeiras e Rodovias, uma força-tarefa que irá colher informações sobre a interação dos tamanduás com as rodovias e tentar proteger a espécie na natureza. Especificamente, os objetivos incluem quantificar o impacto das rodovias nas populações de tamanduás-bandeira e avaliar o efeito no comportamento da espécie, na estrutura populacional e na saúde. A pesquisa inclui a investigação sobre como as estradas estão afetando a persistência da população de tamanduás-bandeira, se estão agindo como barreira de fluxo genético e reduzindo a densidade desta espécie.
Os resultados desse estudo serão usados para desenvolver um guia de manejo de paisagens e rodovias para mitigar o impacto da mortalidade na população de tamanduás no Cerrado.
FONTE SITE OFICIAL ICAS CONSERVATION. Disponível em <https://www.icasconservation.org.br/> Acesso dia 30 de março de 2020.
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Para mitigar essa ameaça, o Dr. Arnaud Desbiez e sua equipe de pioneiros na pesquisa a longo prazo com o tatu-canastra desenvolveram o Projeto Bandeiras e Rodovias, uma força-tarefa que irá colher informações sobre a interação dos tamanduás com as rodovias e tentar proteger a espécie na natureza. Especificamente, os objetivos incluem quantificar o impacto das rodovias nas populações de tamanduás-bandeira e avaliar o efeito no comportamento da espécie, na estrutura populacional e na saúde. A pesquisa inclui a investigação sobre como as estradas estão afetando a persistência da população de tamanduás-bandeira, se estão agindo como barreira de fluxo genético e reduzindo a densidade desta espécie.
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Os resultados desse estudo serão usados para desenvolver um guia de manejo de paisagens e rodovias para mitigar o impacto da mortalidade na população de tamanduás no Cerrado.
FONTE SITE OFICIAL ICAS CONSERVATION. Disponível em <https://www.icasconservation.org.br/> Acesso dia 30 de março de 2020.
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