1538 / MÚSICA AFRICANA CHEGA AO BRASIL COM OS ESCRAVOS
Trazidos pelos portugueses, os primeiros negros da Guiné chegaram ao Brasil em 1538. Suas músicas e danças contribuíram sobremaneira para a formação da música popular brasileira. Segundo relatos do padre José de Anchieta, em 1585 havia no Brasil 57.000 habitantes, dos quais cerca de 14.000 eram escravos africanos: 10.000 em Pernambuco, 3.000 na Bahia e uma centena no Rio de Janeiro.
1711
Manifestação típica de Pernambuco, data de 1711 (segundo Gérard Béhague) a primeira menção ao maracatu, associado às antigas festas de coroação dos reis negros. Atualmente o maracatu acontece durante o Carnaval, quando grupos se organizam em “nações” das quais fazem parte personagens como o rei, a rainha, o príncipe. a princesa, as damas de honra, etc.
1759
Segundo José Ramos Tinhorão “A paganização definitiva dos antigos batuques africanos, (…) não apenas permitiu o aproveitamento de um de seus momentos coreográficos, sob o nome de lundu, mas acabou conferindo ao próprio batuque o nome de samba, quando o elemento angolano da umbigada veio neles prevalecer”.
1835
“Apenas se reúnem alguns negros e se ouve a batida cadenciada das mãos; é o sinal de chamada e de provocação à dança(…); são principalmente as ancas que se agitam enquanto o dançarino faz estalar as línguas e os dedos, acompanhando um canto monótono, os outros fazem círculo em volta dele e repetem o refrão” (Rugendas, em Viagem pitoresca através do Brasil).
1863
Num dos poemas de “Cartas Chilenas”, publicado este ano, Tomás Antonio Gonzaga aponta características um pouco distintas para o batuque e o lundu, os quais teriam formas diferenciadas: ao lundu o autor se refere como “quente”, enquanto que o batuque seria “vil”.
1880
Alfredo Sarmento, em seu “Sertões D’Africa”, descreve o batuque como uma dança lasciva dos africanos que, em círculo, iam um a um ao centro realizar movimentos e depois davam uma umbigada (semba) na pessoa escolhida para substitui-los. No Brasil, o batuque passou a ser termo genérico aplicado a todas as práticas dos negros escravizados, inclusive para o posteriormente denominado lundu.
1902
Com o advento dos fonogramas, o lundu Isto é bom, de Xisto Bahia, foi o primeiro gênero musical gravado no Brasil, interpretado por Bahiano.
2005
Inserindo-se no âmbito das chamadas danças de umbigada (aparentada com o “Semba” ou “Masemba” de Angola), o Jongo foi trazido para o Brasil por negros bantu, sequestrados para serem vendidos como escravos nos antigos reinos de Ndongo e do Kongo, região compreendida hoje por boa parte do território da República de Angola. O jongo foi legitimado em 2005 como patrimônio imaterial brasileiro.
FONTE SITE OFICIAL MUSICA BRASILIS. Disponível em <https://musicabrasilis.org.br/; Acesso em 17 de julho de 2020.
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1711
Manifestação típica de Pernambuco, data de 1711 (segundo Gérard Béhague) a primeira menção ao maracatu, associado às antigas festas de coroação dos reis negros. Atualmente o maracatu acontece durante o Carnaval, quando grupos se organizam em “nações” das quais fazem parte personagens como o rei, a rainha, o príncipe. a princesa, as damas de honra, etc.
1759
Segundo José Ramos Tinhorão “A paganização definitiva dos antigos batuques africanos, (…) não apenas permitiu o aproveitamento de um de seus momentos coreográficos, sob o nome de lundu, mas acabou conferindo ao próprio batuque o nome de samba, quando o elemento angolano da umbigada veio neles prevalecer”.
1835
“Apenas se reúnem alguns negros e se ouve a batida cadenciada das mãos; é o sinal de chamada e de provocação à dança(…); são principalmente as ancas que se agitam enquanto o dançarino faz estalar as línguas e os dedos, acompanhando um canto monótono, os outros fazem círculo em volta dele e repetem o refrão” (Rugendas, em Viagem pitoresca através do Brasil).
1863
Num dos poemas de “Cartas Chilenas”, publicado este ano, Tomás Antonio Gonzaga aponta características um pouco distintas para o batuque e o lundu, os quais teriam formas diferenciadas: ao lundu o autor se refere como “quente”, enquanto que o batuque seria “vil”.
1880
Alfredo Sarmento, em seu “Sertões D’Africa”, descreve o batuque como uma dança lasciva dos africanos que, em círculo, iam um a um ao centro realizar movimentos e depois davam uma umbigada (semba) na pessoa escolhida para substitui-los. No Brasil, o batuque passou a ser termo genérico aplicado a todas as práticas dos negros escravizados, inclusive para o posteriormente denominado lundu.
1902
Com o advento dos fonogramas, o lundu Isto é bom, de Xisto Bahia, foi o primeiro gênero musical gravado no Brasil, interpretado por Bahiano.
2005
Inserindo-se no âmbito das chamadas danças de umbigada (aparentada com o “Semba” ou “Masemba” de Angola), o Jongo foi trazido para o Brasil por negros bantu, sequestrados para serem vendidos como escravos nos antigos reinos de Ndongo e do Kongo, região compreendida hoje por boa parte do território da República de Angola. O jongo foi legitimado em 2005 como patrimônio imaterial brasileiro.
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1880
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2005
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1880
Alfredo Sarmento, em seu “Sertões D’Africa”, descreve o batuque como uma dança lasciva dos africanos que, em círculo, iam um a um ao centro realizar movimentos e depois davam uma umbigada (semba) na pessoa escolhida para substitui-los. No Brasil, o batuque passou a ser termo genérico aplicado a todas as práticas dos negros escravizados, inclusive para o posteriormente denominado lundu.
1902
Com o advento dos fonogramas, o lundu Isto é bom, de Xisto Bahia, foi o primeiro gênero musical gravado no Brasil, interpretado por Bahiano.
2005
Inserindo-se no âmbito das chamadas danças de umbigada (aparentada com o “Semba” ou “Masemba” de Angola), o Jongo foi trazido para o Brasil por negros bantu, sequestrados para serem vendidos como escravos nos antigos reinos de Ndongo e do Kongo, região compreendida hoje por boa parte do território da República de Angola. O jongo foi legitimado em 2005 como patrimônio imaterial brasileiro.
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2005
Inserindo-se no âmbito das chamadas danças de umbigada (aparentada com o “Semba” ou “Masemba” de Angola), o Jongo foi trazido para o Brasil por negros bantu, sequestrados para serem vendidos como escravos nos antigos reinos de Ndongo e do Kongo, região compreendida hoje por boa parte do território da República de Angola. O jongo foi legitimado em 2005 como patrimônio imaterial brasileiro.
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