1500 / EUROPEUS DESCOBREM A MÚSICA DOS ÍNDIOS
A carta de Pero Vaz de Caminha diz “No dia 23 de abril foi dita pelo padre Frei Henrique, em voz entoada e afinada, a nossa primeira missa. Os índios que a ela assistiram, acabada a cerimônia, levantaram-se muitos deles, tangeram corno ou buzina e começaram a saltar e a dançar. E faziam-no bem.”
1549
O padre Manuel da Nóbrega foi o primeiro jesuíta a celebrar missa no Brasil no dia 31 de março deste ano, com um coro de leigos regido pelo padre Leonardo Nunes e saindo em procissão com música, como descrito por Nóbrega: “ficaram os índios espantados de tal maneira, que depois pediam ao padre Navarro que lhes cantasse, assim como na procissão fazia”.
1557
Jean de Lery, missionário calvinista, veio ao Brasil como integrante da missão da França Antártica, liderada por Nicolas de Villegagnon, e registra seis cantos tupinambás, entre os quais Canidé-iouue/ canidé-iouue heura-oueh – canto de adoração à arara-canindé –tocado em festas, rituais antropofágicos e vésperas de combates.
Um dos primeiros relatos sobre manifestações musicais no Brasil é encontrado no livro Duas viagens ao Brasil, que reúne as memórias do aventureiro alemão Hans Staden. No relato em que se diz cercado pelos nativos, ele descreve que “começaram as mulheres a cantar e, conforme um som dado, tinha eu de bater no chão o pé onde estavam atados os chocalhos”.
1583
No livro Narrativa epistolar de uma viagem jesuítica publicado em 1847 por F. A. Varnhagen, o padre Fernando Cardim descreve aquela que talvez seja a 1ª manifestação não-religiosa de que se tem notícia no Brasil: “Tivemos pelo Natal um devoto presépio na povoação, onde algumas vezes nos ajuntávamos com boa e devota música, e o irmão Barnabé nos alegrava com o seu berimbau.”
1587
Gabriel Soares de Sousa, importante cronista português do século XVI, afirma em Tratado descritivo do Brasil (1587) que os índios tupinambás do Rio de Janeiro eram famosos por serem os melhores dançarinos e músicos entre todas as tribos tupis da costa brasileira.
1589
A Fazenda de Santa Cruz, na capitania do Rio de Janeiro, é doada aos jesuítas pela Marquesa Ferreira. Utilizando a música para catequização dos nativos, ali os jesuítas desenvolveram atividades musicais com orquestra e coro integrados por escravos e indígenas.
1759
Com a expulsão dos Jesuítas dos domínios de Portugal e suas colônias em 1759, por ação do Marquês de Pombal o patrimônio da Companhia de Jesus (e da Fazenda de Santa Cruz) reverteu para a coroa. No inventário de instrumentos da fazenda constavam, entre outros, três rabecas, um rabecão, duas flautas doces, uma requinta e um cravo.
FONTE SITE OFICIAL MUSICA BRASILIS. Disponível em <https://musicabrasilis.org.br/; Acesso em 17 de julho de 2020.
Informações e Fotos por: Música Brasilis
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Nossa missão é promover a conservação dos mamíferos carnívoros neotropicais e de seus habitats. O Instituto para a Conservação dos Carnívoros Neotropicais – Pró-Carnívoros é uma associação civil, de direito privado, não governamental e sem fins lucrativos.
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A carta de Pero Vaz de Caminha diz “No dia 23 de abril foi dita pelo padre Frei Henrique, em voz entoada e afinada, a nossa primeira missa. Os índios que a ela assistiram, acabada a cerimônia, levantaram-se muitos deles, tangeram corno ou buzina e começaram a saltar e a dançar. E faziam-no bem.”
1549
O padre Manuel da Nóbrega foi o primeiro jesuíta a celebrar missa no Brasil no dia 31 de março deste ano, com um coro de leigos regido pelo padre Leonardo Nunes e saindo em procissão com música, como descrito por Nóbrega: “ficaram os índios espantados de tal maneira, que depois pediam ao padre Navarro que lhes cantasse, assim como na procissão fazia”.
1557
Jean de Lery, missionário calvinista, veio ao Brasil como integrante da missão da França Antártica, liderada por Nicolas de Villegagnon, e registra seis cantos tupinambás, entre os quais Canidé-iouue/ canidé-iouue heura-oueh – canto de adoração à arara-canindé –tocado em festas, rituais antropofágicos e vésperas de combates.
Um dos primeiros relatos sobre manifestações musicais no Brasil é encontrado no livro Duas viagens ao Brasil, que reúne as memórias do aventureiro alemão Hans Staden. No relato em que se diz cercado pelos nativos, ele descreve que “começaram as mulheres a cantar e, conforme um som dado, tinha eu de bater no chão o pé onde estavam atados os chocalhos”.
1583
No livro Narrativa epistolar de uma viagem jesuítica publicado em 1847 por F. A. Varnhagen, o padre Fernando Cardim descreve aquela que talvez seja a 1ª manifestação não-religiosa de que se tem notícia no Brasil: “Tivemos pelo Natal um devoto presépio na povoação, onde algumas vezes nos ajuntávamos com boa e devota música, e o irmão Barnabé nos alegrava com o seu berimbau.”
1587
Gabriel Soares de Sousa, importante cronista português do século XVI, afirma em Tratado descritivo do Brasil (1587) que os índios tupinambás do Rio de Janeiro eram famosos por serem os melhores dançarinos e músicos entre todas as tribos tupis da costa brasileira.
1589
A Fazenda de Santa Cruz, na capitania do Rio de Janeiro, é doada aos jesuítas pela Marquesa Ferreira. Utilizando a música para catequização dos nativos, ali os jesuítas desenvolveram atividades musicais com orquestra e coro integrados por escravos e indígenas.
1759
Com a expulsão dos Jesuítas dos domínios de Portugal e suas colônias em 1759, por ação do Marquês de Pombal o patrimônio da Companhia de Jesus (e da Fazenda de Santa Cruz) reverteu para a coroa. No inventário de instrumentos da fazenda constavam, entre outros, três rabecas, um rabecão, duas flautas doces, uma requinta e um cravo.
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1587
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1589
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1759
Com a expulsão dos Jesuítas dos domínios de Portugal e suas colônias em 1759, por ação do Marquês de Pombal o patrimônio da Companhia de Jesus (e da Fazenda de Santa Cruz) reverteu para a coroa. No inventário de instrumentos da fazenda constavam, entre outros, três rabecas, um rabecão, duas flautas doces, uma requinta e um cravo.
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1583
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1587
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1589
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1759
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1759
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1587
Gabriel Soares de Sousa, importante cronista português do século XVI, afirma em Tratado descritivo do Brasil (1587) que os índios tupinambás do Rio de Janeiro eram famosos por serem os melhores dançarinos e músicos entre todas as tribos tupis da costa brasileira.
1589
A Fazenda de Santa Cruz, na capitania do Rio de Janeiro, é doada aos jesuítas pela Marquesa Ferreira. Utilizando a música para catequização dos nativos, ali os jesuítas desenvolveram atividades musicais com orquestra e coro integrados por escravos e indígenas.
1759
Com a expulsão dos Jesuítas dos domínios de Portugal e suas colônias em 1759, por ação do Marquês de Pombal o patrimônio da Companhia de Jesus (e da Fazenda de Santa Cruz) reverteu para a coroa. No inventário de instrumentos da fazenda constavam, entre outros, três rabecas, um rabecão, duas flautas doces, uma requinta e um cravo.
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1759
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