INSTITUTO DE PESQUISA E CONSERVAÇÃO DE TAMANDUÁS NO BRASIL
O Instituto de Pesquisa e Conservação de Tamanduás no Brasil é uma Organização Não Governamental que surgiu em 2005 com a missão de desenvolver ações de pesquisa, educação e fomento a políticas públicas, visando a conservação de tamanduás, tatus e preguiças em vida livre e cativeiro. Hoje o Instituto conta com uma equipe multidisciplinar que trabalha diretamente com as espécies de Xenarthra brasileiros, junto a experiências em projetos de conservação e parcerias com instituições com o mundo todo, contribuindo para o comprometimento, integridade e qualidade do seu trabalho em prol da conservação.
No âmbito educacional, a ONG conquistou espaço de renome com cursos teóricos e práticos em universidades, participação em simpósios e congressos nacionais e internacionais. Anualmente, desde 2011, promove o mais completo curso de campo, no Pantanal do Mato Grosso do Sul, para capacitação de profissionais que trabalham com fauna em vida livre.
No campo da pesquisa acadêmica, o Instituto Tamanduá desenvolveu estudos pioneiros nos biomas Pantanal (Norte e Sul), Amazônica, Cerrado e Mata Atlântica, e em cativeiro, com tamanduás, tatus e preguiças nas áreas de Biologia, Ecologia, Sistemática, Genética da Conservação e Educação Ambiental, sendo hoje referência no desenvolvimento de pesquisas científicas para geração de informações necessárias para a conservação destas espécies e de seus habitats.
Na esfera das políticas públicas, o Instituto Tamanduá vem apoiando, colaborando e orientando a realização de programas, ações e atividades desenvolvidas pelo governo federal para a conservação destas espécies. Atualmente, a ONG é responsável pela coordenação do táxon no Livro Vermelho da Fauna Brasileira Ameaçada de Extinção, documento produzido, bianualmente, pelo Ministério do Meio Ambiente/ICMBio, sendo considerado a maior ferramenta para a criação de políticas de conservação no Brasil.
Além disso, a ONG coordena o Plano de Ação Nacional do Tatu-bola (Tolypeutes tricinctus e matacus), trabalha junto a outros pesquisadores no Plano de Ação Nacional para Conservação do Tamanduá-bandeira (Myrmecophaga tridactyla) e do Tatu-canastra (Priodontes maximus) produzido pelo Instituto Chico Mendes da Biodiversidade (Ministério do Meio Ambiente), que identifica e orienta as ações prioritárias no combate às ameaças para estas espécies.
O Instituto Tamanduá atua ainda na elaboração de políticas públicas na Argentina, Peru, Colômbia e Suriname, e é responsável pela coordenação do táxon na Lista Vermelha das Espécies Ameaçadas de Extinção a nível mundial, documento elaborado pela União Internacional para Conservação da Natureza (IUCN). Possui cadeira no Conselho Consultivo da APA Delta do Parnaíba e no Conselho Deliberativo da RESEX Marinha Delta do Parnaíba.
FONTE SITE OFICIAL INSTITUTO TAMANDUÁ. Disponível em http://www.tamandua.org/; Acesso dia 18 de junho de 2020.
Informações e Fotos por: Instituto Tamanduá
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O Instituto de Pesquisa e Conservação de Tamanduás no Brasil é uma Organização Não Governamental que surgiu em 2005 com a missão de desenvolver ações de pesquisa, educação e fomento a políticas públicas, visando a conservação de tamanduás, tatus e preguiças em vida livre e cativeiro. Hoje o Instituto conta com uma equipe multidisciplinar que trabalha diretamente com as espécies de Xenarthra brasileiros, junto a experiências em projetos de conservação e parcerias com instituições com o mundo todo, contribuindo para o comprometimento, integridade e qualidade do seu trabalho em prol da conservação.
No âmbito educacional, a ONG conquistou espaço de renome com cursos teóricos e práticos em universidades, participação em simpósios e congressos nacionais e internacionais. Anualmente, desde 2011, promove o mais completo curso de campo, no Pantanal do Mato Grosso do Sul, para capacitação de profissionais que trabalham com fauna em vida livre.
No campo da pesquisa acadêmica, o Instituto Tamanduá desenvolveu estudos pioneiros nos biomas Pantanal (Norte e Sul), Amazônica, Cerrado e Mata Atlântica, e em cativeiro, com tamanduás, tatus e preguiças nas áreas de Biologia, Ecologia, Sistemática, Genética da Conservação e Educação Ambiental, sendo hoje referência no desenvolvimento de pesquisas científicas para geração de informações necessárias para a conservação destas espécies e de seus habitats.
Na esfera das políticas públicas, o Instituto Tamanduá vem apoiando, colaborando e orientando a realização de programas, ações e atividades desenvolvidas pelo governo federal para a conservação destas espécies. Atualmente, a ONG é responsável pela coordenação do táxon no Livro Vermelho da Fauna Brasileira Ameaçada de Extinção, documento produzido, bianualmente, pelo Ministério do Meio Ambiente/ICMBio, sendo considerado a maior ferramenta para a criação de políticas de conservação no Brasil.
Além disso, a ONG coordena o Plano de Ação Nacional do Tatu-bola (Tolypeutes tricinctus e matacus), trabalha junto a outros pesquisadores no Plano de Ação Nacional para Conservação do Tamanduá-bandeira (Myrmecophaga tridactyla) e do Tatu-canastra (Priodontes maximus) produzido pelo Instituto Chico Mendes da Biodiversidade (Ministério do Meio Ambiente), que identifica e orienta as ações prioritárias no combate às ameaças para estas espécies.
O Instituto Tamanduá atua ainda na elaboração de políticas públicas na Argentina, Peru, Colômbia e Suriname, e é responsável pela coordenação do táxon na Lista Vermelha das Espécies Ameaçadas de Extinção a nível mundial, documento elaborado pela União Internacional para Conservação da Natureza (IUCN). Possui cadeira no Conselho Consultivo da APA Delta do Parnaíba e no Conselho Deliberativo da RESEX Marinha Delta do Parnaíba.
FONTE SITE OFICIAL INSTITUTO TAMANDUÁ. Disponível em http://www.tamandua.org/; Acesso dia 18 de junho de 2020.
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