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1868 – Francisco Braga

1868 / FRANCISCO BRAGA

Compositor e regente, dedicou grande parte de sua obra às bandas de música. Professor do Instituto Nacional de Música, foi um dos mais ativos regentes de seu tempo. Inaugurou o Theatro Municipal do Rio de Janeiro em 1909 regendo seu poema sinfônico Insônia. É autor de diversos hinos patrióticos, dos quais o mais popular é o Hino à Bandeira (1906), com letra de Olavo Bilac.

Nascimento: Brasil, Rio de Janeiro, RJ, 15/04/1868
Falecimento: Brasil, Rio de Janeiro, RJ, 14/03/1945
VIAF: 79581741

1876

Inicia sua formação musical no Asilo dos Meninos Desvalidos, onde, mais tarde, assume a direção da banda de música.

 

1890

É premiado no concurso para escolha do novo hino nacional com uma bolsa de estudos, sendo aluno de Massenet no Conservatório de Paris.

 

1898

Compõe a obra Episódio Sinfônico, dedicado ao Dr. José Rodrigues de Azevedo Pinheiro, seu mestre e amigo. E, ainda, a ópera Jupira, de influências Wagnerianas, encenada dois anos depois no Teatro Lírico, no Rio de Janeiro, com grande sucesso.

 

1899

Compõe os poemas sinfônicos Paysage, Cauchemar e Marabá.

 

1901

Torna-se professor de contra­ponto, fuga e composição do Instituto Nacional de Música.

 

1905

Escreve a obra Variações sobre um tema brasileiro.

1906

Compõe o Hino à Bandeira, com letra de Olavo Bilac, por encomenda do prefeito Pereira Passos para as cerimônias de hasteamento da bandeira nacional nas escolas públicas do Rio de Janeiro.

 

1908

Dirige o concerto de inauguração do Theatro Municipal do Rio de Janeiro, no qual apresenta seu poema sinfônico Insônia.

 

1930

Escreve Trio para piano, violino e violoncelo.

 

1945

Após seu falecimento, é homenageado pela Academia Brasileira de Música como patrono da cadeira n. 32.

 

 

FONTE SITE OFICIAL MUSICA BRASILIS. Disponível em <https://musicabrasilis.org.br/; Acesso em 25 de julho de 2020.
Informações e Fotos por: Música Brasilis

 

 

 

 

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