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1864 – Alberto Nepomuceno

1864 / ALBERTO NEPOMUCENO

Considerado um dos principais compositores nacionalistas, defendia o uso da língua portuguesa na música clássica. Afirmava que “não tem pátria um povo que não canta em sua língua”.

Nascimento: Brasil, Fortaleza, CE, 06/07/1864
Falecimento: Brasil, Rio de Janeiro, RJ, 16/10/1920
VIAF: 10048339
Enciclopédia Itaú Cultural: alberto-nepomuceno

O pai decide mudar-se com a família para Recife, onde o jovem Alberto teria maiores chances de se aperfeiçoar nos estudos de música.

 

1882

Assume, aos dezoito anos, a direção dos concertos do Clube Carlos Gomes de Recife. Atua também como violinista na estreia da ópera Leonor, de Euclides Fonseca, no Teatro Santa Isabel.

 

1884

Durante sua juventude, mantém amizade com alunos e mestres da Faculdade de Direito do Recife, como Tobias Barreto, Alfredo Pinto, Clóvis Bevilácqua e Farias Brito.

 

1885

Tendo recusado o pleito ao governo para aperfeiçoar-se na Europa, provavelmente em função de sua atuação como abolicionista, muda-se para o Rio de Janeiro, onde foi acolhido pela família do pintor Bernardelli. Em novembro apresenta-se pela primeira vez na cidade, no Beethoven Club, ao lado do violoncelista Frederico Nascimento, que se tornaria seu grande amigo.

 

1887

Um ano antes da abolição da escravatura, escreve a Dança de Negros, uma das primeiras composições com motivos afro-brasileiros, posteriormente incorporada à Série Brasileira como Batuque. A estreia da obra ocorreu em 25/4/1888 em Fortaleza.

 

1888

Sem ajuda do governo brasileiro para a viagem à Europa, parte em turnê pelo Nordeste para angariar fundos. Em agosto, deixa o país para estudar em Roma, em companhia de Rodolfo e Henrique Bernardelli, que o ajudam na empreitada.

 

1890

Escreve em Roma os dois primeiros quartetos de cordas, que não chegou a ouvir em vida.

1894

É nomeado professor do Instituto Nacional de Música. Antes de retornar ao país, passa por Paris onde assite à estreia mundial de Prélude à l’après-midi d’un faune, de Debussy, obra que posteriormente revelaria ao Brasil. Escreve A Galhofeira, com ritmos típicos de música urbana, de inspiração nacionalista.

 

1895

De volta ao Brasil, apresenta uma série de canções autorais em concerto no Instituto Nacional de Música, todas com texto em português. Esse fato marca o início da árdua campanha pelo uso do português na música clássica. A esse respeito, sustenta violenta polêmcia com o mais famoso crítico da época – Oscar Guanabarino – defensor do canto no idioma italiano.

 

1896

A luta pela nacionalização da música clássica amplia-se com o início de suas atividades na Associação de Concertos Populares, que dirigiu por dez anos.

 

1897

Apresenta, em 1ª audição no Brasil, suas principais obras sinfônicas: Sinfonia em sol menor,Epitalâmio, em versão para canto e orquestra, Suíte antiga, As Uiaras e Série Brasileira, composta de quatro partes: Alvorada na Serra, Intermédio, A sesta na rede e Batuque. Esta última escandalizou a crítica da época por empregar o reco-reco, instrumento folclórico, numa orquestra sinfônica.

 

1903

Lançamento da coletânea de doze canções em português, editada pela Vieira Machado & Moreira de Sá. O Garatuja, ópera homônima à obra de José de Alencar, é considerada a primeira ópera verdadeiramente brasileira no tocante à música, ambientação e utilização da língua portuguesa.

 

1906

Inicia a reforma do Hino Nacional, tanto na forma de execução quanto no texto, que passa a ter a autoria de Osório Duque Estrada. Apesar de concurso para uma nova melodia, manteve-se a original de Francisco Manoel da Silva.

 

1908

Responsável pelos 26 concertos da Exposição Nacional, Nepomuceno procura enfatizar, ao lado dos compositores brasileiros, a nova literatura musical estrangeira. São apresentadas obras de compositores franceses e alemães, entre outros. Destacando o nacionalismo russo, dos 6 compositores executados, 4 estavam engajados à ideologia nacionalista: Glinka, Borodin, Rimsky-Korsakov e Glazunov.

Promove, no Instituto Nacional de Música de que era o diretor, um recital do compositor Catulo da Paixão Cearense, bem recebido pela crítica e público. O concerto marca a estreia do violão como solista na instituição. Neste ano ainda é o escolhido para dirigiir os 26 concertos da Exposição Nacional, comemorativos dos 100 anos da abertura dos portos.

1909

Ainda como incentivador dos talentos nacionais, atua junto a Sampaio Araújo na edição das obras de um compositor emergente: Heitor Villa-Lobos.

 

1920

Falece no Rio de Janeiro, em outubro desse ano.

 

 

FONTE SITE OFICIAL MUSICA BRASILIS. Disponível em <https://musicabrasilis.org.br/; Acesso em 25 de julho de 2020.
Informações e Fotos por: Música Brasilis

 

 

 

 

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