1847 / CHIQUINHA GONZAGA
Compositora, instrumentista e regente, foi a maior personalidade feminina da história da música brasileira e uma das expressões maiores na luta pelas liberdades no país. Já consagrada como compositora, em 1899 compõe a primeira marcha-rancho Ó abre alas.
Nascimento: Brasil, Rio de Janeiro, RJ, 17/10/1847
Falecimento: Brasil, Rio de Janeiro, RJ, 28/02/1935
VIAF: 13145857770423020619
Enciclopédia Itaú Cultural: chiquinha-gonzaga
1858
Aos 11 anos de idade compõe sua primeira música, uma cantiga de Natal: Canção dos pastores.
1863
Chiquinha casa-se com o oficial da Marinha Mercante Jacinto Ribeiro do Amaral, escolhido por seus pais. Poucos anos depois, separa-se do marido.
1877
Lançamento, com grande sucesso, da primeira composição editada da maestrina: Atraente, uma polca – dança de ritmo saltitante que, segundo José Ramos Tinhorão, é “o primeiro gênero de música carnavalesca de salão do Brasil”, tendo chegado ao país na década de 1840.
1884
A valsa Walkyria, composta para a opereta A corte na roça, considerada uma de suas mais belas valsas, marcou a estreia de Chiquinha como autora de música para teatro. Foi também escrita para orquestra de salão.
1885
Estreia da opereta A corte na roça, no teatro Príncipe Imperial (mais tarde Cine-teatro São José), com música de Chiquinha Gonzaga e libreto de Palhares Ribeiro.
1888
A Abolição da Escravatura é saudada por Chiquinha Gonzaga com a composição Candomblé, jongo para piano e coro que será editado em 1893, trazendo na partitura a seguinte anotação: “Instrumentação no estilo africano”.
1889
No teatro São Pedro de Alcântara, promove e rege um concerto de violões, instrumento estigmatizado àquela época.
1847
1893
Estreia no teatro Eden Lavradio, no Rio de Janeiro, sua opereta burlesca de costumes nacionais Zizinha Maxixe. No repertório da opereta está o cateretê Corta-Jaca, dançado em cena como um maxixe e editado em partitura como tango, com título de Gaúcho.
1899
Chiquinha Gonzaga compõe a primeira marcha-rancho, Ó Abre Alas, verdadeiro hino do carnaval brasileiro.
1912
Estreia de “Forrobodó”, burleta de costumes cariocas, escrita por Luiz Peixoto e Carlos Bettencourt, musicada por Chiquinha Gonzaga e encenada no Teatro São José. Neste mesmo ano compõe a modinha Lua Branca.
1914
O tango brasileiro Gaúcho (ou Corta-jaca), de Chiquinha Gonzaga, é tocado ao violão pela primeira dama Nair de Teffé no Palácio do Catete, numa recepção oferecida pelo presidente da República Hermes da Fonseca, escandalizando a elite. A música fazia sucesso desde 1897, quando foi lançada na revista “Zizinha Maxixe”.
1917
Lidera a fundação da SBAT (Sociedade Brasileira de Autores), pioneira na arrecadação e proteção dos direitos autorais.
1933
Aos 85 anos escreve sua última peça, Maria, com libreto de Viriato Corrêa.
1935
Chiquinha falece aos 87 anos. Sua obra reúne dezenas de partituras para peças teatrais e centenas de músicas nos mais variados gêneros.
FONTE SITE OFICIAL MUSICA BRASILIS. Disponível em <https://musicabrasilis.org.br/; Acesso em 25 de julho de 2020.
Informações e Fotos por: Música Brasilis
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Nossa missão é promover a conservação dos mamíferos carnívoros neotropicais e de seus habitats. O Instituto para a Conservação dos Carnívoros Neotropicais – Pró-Carnívoros é uma associação civil, de direito privado, não governamental e sem fins lucrativos.
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Nascimento: Brasil, Rio de Janeiro, RJ, 17/10/1847
Falecimento: Brasil, Rio de Janeiro, RJ, 28/02/1935
VIAF: 13145857770423020619
Enciclopédia Itaú Cultural: chiquinha-gonzaga
1858
Aos 11 anos de idade compõe sua primeira música, uma cantiga de Natal: Canção dos pastores.
1863
Chiquinha casa-se com o oficial da Marinha Mercante Jacinto Ribeiro do Amaral, escolhido por seus pais. Poucos anos depois, separa-se do marido.
1877
Lançamento, com grande sucesso, da primeira composição editada da maestrina: Atraente, uma polca – dança de ritmo saltitante que, segundo José Ramos Tinhorão, é “o primeiro gênero de música carnavalesca de salão do Brasil”, tendo chegado ao país na década de 1840.
1884
A valsa Walkyria, composta para a opereta A corte na roça, considerada uma de suas mais belas valsas, marcou a estreia de Chiquinha como autora de música para teatro. Foi também escrita para orquestra de salão.
1885
Estreia da opereta A corte na roça, no teatro Príncipe Imperial (mais tarde Cine-teatro São José), com música de Chiquinha Gonzaga e libreto de Palhares Ribeiro.
1888
A Abolição da Escravatura é saudada por Chiquinha Gonzaga com a composição Candomblé, jongo para piano e coro que será editado em 1893, trazendo na partitura a seguinte anotação: “Instrumentação no estilo africano”.
1889
No teatro São Pedro de Alcântara, promove e rege um concerto de violões, instrumento estigmatizado àquela época.
1847
1893
Estreia no teatro Eden Lavradio, no Rio de Janeiro, sua opereta burlesca de costumes nacionais Zizinha Maxixe. No repertório da opereta está o cateretê Corta-Jaca, dançado em cena como um maxixe e editado em partitura como tango, com título de Gaúcho.
1899
Chiquinha Gonzaga compõe a primeira marcha-rancho, Ó Abre Alas, verdadeiro hino do carnaval brasileiro.
1912
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1914
O tango brasileiro Gaúcho (ou Corta-jaca), de Chiquinha Gonzaga, é tocado ao violão pela primeira dama Nair de Teffé no Palácio do Catete, numa recepção oferecida pelo presidente da República Hermes da Fonseca, escandalizando a elite. A música fazia sucesso desde 1897, quando foi lançada na revista “Zizinha Maxixe”.
1917
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1933
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1884
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1885
Estreia da opereta A corte na roça, no teatro Príncipe Imperial (mais tarde Cine-teatro São José), com música de Chiquinha Gonzaga e libreto de Palhares Ribeiro.
1888
A Abolição da Escravatura é saudada por Chiquinha Gonzaga com a composição Candomblé, jongo para piano e coro que será editado em 1893, trazendo na partitura a seguinte anotação: “Instrumentação no estilo africano”.
1889
No teatro São Pedro de Alcântara, promove e rege um concerto de violões, instrumento estigmatizado àquela época.
1847
1893
Estreia no teatro Eden Lavradio, no Rio de Janeiro, sua opereta burlesca de costumes nacionais Zizinha Maxixe. No repertório da opereta está o cateretê Corta-Jaca, dançado em cena como um maxixe e editado em partitura como tango, com título de Gaúcho.
1899
Chiquinha Gonzaga compõe a primeira marcha-rancho, Ó Abre Alas, verdadeiro hino do carnaval brasileiro.
1912
Estreia de “Forrobodó”, burleta de costumes cariocas, escrita por Luiz Peixoto e Carlos Bettencourt, musicada por Chiquinha Gonzaga e encenada no Teatro São José. Neste mesmo ano compõe a modinha Lua Branca.
1914
O tango brasileiro Gaúcho (ou Corta-jaca), de Chiquinha Gonzaga, é tocado ao violão pela primeira dama Nair de Teffé no Palácio do Catete, numa recepção oferecida pelo presidente da República Hermes da Fonseca, escandalizando a elite. A música fazia sucesso desde 1897, quando foi lançada na revista “Zizinha Maxixe”.
1917
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1933
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1884
A valsa Walkyria, composta para a opereta A corte na roça, considerada uma de suas mais belas valsas, marcou a estreia de Chiquinha como autora de música para teatro. Foi também escrita para orquestra de salão.
1885
Estreia da opereta A corte na roça, no teatro Príncipe Imperial (mais tarde Cine-teatro São José), com música de Chiquinha Gonzaga e libreto de Palhares Ribeiro.
1888
A Abolição da Escravatura é saudada por Chiquinha Gonzaga com a composição Candomblé, jongo para piano e coro que será editado em 1893, trazendo na partitura a seguinte anotação: “Instrumentação no estilo africano”.
1889
No teatro São Pedro de Alcântara, promove e rege um concerto de violões, instrumento estigmatizado àquela época.
1847
1893
Estreia no teatro Eden Lavradio, no Rio de Janeiro, sua opereta burlesca de costumes nacionais Zizinha Maxixe. No repertório da opereta está o cateretê Corta-Jaca, dançado em cena como um maxixe e editado em partitura como tango, com título de Gaúcho.
1899
Chiquinha Gonzaga compõe a primeira marcha-rancho, Ó Abre Alas, verdadeiro hino do carnaval brasileiro.
1912
Estreia de “Forrobodó”, burleta de costumes cariocas, escrita por Luiz Peixoto e Carlos Bettencourt, musicada por Chiquinha Gonzaga e encenada no Teatro São José. Neste mesmo ano compõe a modinha Lua Branca.
1914
O tango brasileiro Gaúcho (ou Corta-jaca), de Chiquinha Gonzaga, é tocado ao violão pela primeira dama Nair de Teffé no Palácio do Catete, numa recepção oferecida pelo presidente da República Hermes da Fonseca, escandalizando a elite. A música fazia sucesso desde 1897, quando foi lançada na revista “Zizinha Maxixe”.
1917
Lidera a fundação da SBAT (Sociedade Brasileira de Autores), pioneira na arrecadação e proteção dos direitos autorais.
1933
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1884
A valsa Walkyria, composta para a opereta A corte na roça, considerada uma de suas mais belas valsas, marcou a estreia de Chiquinha como autora de música para teatro. Foi também escrita para orquestra de salão.
1885
Estreia da opereta A corte na roça, no teatro Príncipe Imperial (mais tarde Cine-teatro São José), com música de Chiquinha Gonzaga e libreto de Palhares Ribeiro.
1888
A Abolição da Escravatura é saudada por Chiquinha Gonzaga com a composição Candomblé, jongo para piano e coro que será editado em 1893, trazendo na partitura a seguinte anotação: “Instrumentação no estilo africano”.
1889
No teatro São Pedro de Alcântara, promove e rege um concerto de violões, instrumento estigmatizado àquela época.
1847
1893
Estreia no teatro Eden Lavradio, no Rio de Janeiro, sua opereta burlesca de costumes nacionais Zizinha Maxixe. No repertório da opereta está o cateretê Corta-Jaca, dançado em cena como um maxixe e editado em partitura como tango, com título de Gaúcho.
1899
Chiquinha Gonzaga compõe a primeira marcha-rancho, Ó Abre Alas, verdadeiro hino do carnaval brasileiro.
1912
Estreia de “Forrobodó”, burleta de costumes cariocas, escrita por Luiz Peixoto e Carlos Bettencourt, musicada por Chiquinha Gonzaga e encenada no Teatro São José. Neste mesmo ano compõe a modinha Lua Branca.
1914
O tango brasileiro Gaúcho (ou Corta-jaca), de Chiquinha Gonzaga, é tocado ao violão pela primeira dama Nair de Teffé no Palácio do Catete, numa recepção oferecida pelo presidente da República Hermes da Fonseca, escandalizando a elite. A música fazia sucesso desde 1897, quando foi lançada na revista “Zizinha Maxixe”.
1917
Lidera a fundação da SBAT (Sociedade Brasileira de Autores), pioneira na arrecadação e proteção dos direitos autorais.
1933
Aos 85 anos escreve sua última peça, Maria, com libreto de Viriato Corrêa.
1935
Chiquinha falece aos 87 anos. Sua obra reúne dezenas de partituras para peças teatrais e centenas de músicas nos mais variados gêneros.
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1885
Estreia da opereta A corte na roça, no teatro Príncipe Imperial (mais tarde Cine-teatro São José), com música de Chiquinha Gonzaga e libreto de Palhares Ribeiro.
1888
A Abolição da Escravatura é saudada por Chiquinha Gonzaga com a composição Candomblé, jongo para piano e coro que será editado em 1893, trazendo na partitura a seguinte anotação: “Instrumentação no estilo africano”.
1889
No teatro São Pedro de Alcântara, promove e rege um concerto de violões, instrumento estigmatizado àquela época.
1847
1893
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Chiquinha Gonzaga compõe a primeira marcha-rancho, Ó Abre Alas, verdadeiro hino do carnaval brasileiro.
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1847
1893
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1899
Chiquinha Gonzaga compõe a primeira marcha-rancho, Ó Abre Alas, verdadeiro hino do carnaval brasileiro.
1912
Estreia de “Forrobodó”, burleta de costumes cariocas, escrita por Luiz Peixoto e Carlos Bettencourt, musicada por Chiquinha Gonzaga e encenada no Teatro São José. Neste mesmo ano compõe a modinha Lua Branca.
1914
O tango brasileiro Gaúcho (ou Corta-jaca), de Chiquinha Gonzaga, é tocado ao violão pela primeira dama Nair de Teffé no Palácio do Catete, numa recepção oferecida pelo presidente da República Hermes da Fonseca, escandalizando a elite. A música fazia sucesso desde 1897, quando foi lançada na revista “Zizinha Maxixe”.
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Nossa missão é promover a conservação dos mamíferos carnívoros neotropicais e de seus habitats. O Instituto para a Conservação dos Carnívoros Neotropicais – Pró-Carnívoros é uma associação civil, de direito privado, não governamental e sem fins lucrativos.
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1893
Estreia no teatro Eden Lavradio, no Rio de Janeiro, sua opereta burlesca de costumes nacionais Zizinha Maxixe. No repertório da opereta está o cateretê Corta-Jaca, dançado em cena como um maxixe e editado em partitura como tango, com título de Gaúcho.
1899
Chiquinha Gonzaga compõe a primeira marcha-rancho, Ó Abre Alas, verdadeiro hino do carnaval brasileiro.
1912
Estreia de “Forrobodó”, burleta de costumes cariocas, escrita por Luiz Peixoto e Carlos Bettencourt, musicada por Chiquinha Gonzaga e encenada no Teatro São José. Neste mesmo ano compõe a modinha Lua Branca.
1914
O tango brasileiro Gaúcho (ou Corta-jaca), de Chiquinha Gonzaga, é tocado ao violão pela primeira dama Nair de Teffé no Palácio do Catete, numa recepção oferecida pelo presidente da República Hermes da Fonseca, escandalizando a elite. A música fazia sucesso desde 1897, quando foi lançada na revista “Zizinha Maxixe”.
1917
Lidera a fundação da SBAT (Sociedade Brasileira de Autores), pioneira na arrecadação e proteção dos direitos autorais.
1933
Aos 85 anos escreve sua última peça, Maria, com libreto de Viriato Corrêa.
1935
Chiquinha falece aos 87 anos. Sua obra reúne dezenas de partituras para peças teatrais e centenas de músicas nos mais variados gêneros.
FONTE SITE OFICIAL MUSICA BRASILIS. Disponível em <https://musicabrasilis.org.br/; Acesso em 25 de julho de 2020.
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Chiquinha Gonzaga compõe a primeira marcha-rancho, Ó Abre Alas, verdadeiro hino do carnaval brasileiro.
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