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1845 – Francisco Raposo Pereira Lima

1845 / FRANCISCO RAPOSO PEREIRA LIMA

Maestro, cantor, compositor, violinista e professor de piano. Raposo deixou signitiva obra sacra – ao todo, 17 missas, vários hinos e ofícios da Semana Santa. Tenor de grande sucesso na região em que viveu, ganhou o apelido de Sabiá Mineiro e teve oportunidade de cantar para a Princesa Isabel e para D. Pedro II, de quem recebeu uma medalha de prata e uma batuta de ouro.

Nascimento: Brasil, Baependi, MG, 1845
Falecimento: Brasil, Santa Rita do Sapucaí, MG, 1905
VIAF: 4936150325584110090005

 

1868

Em visita à cidade de Baependi, a Princesa Isabel e o Conde d’Eu puderam ouvir o tenor Francisco interpretando o te Deum durante a Missa de Ação de Gaças na Igreja Matriz Nossa Senhora de Montserrat.

 

1869

Francisco faz a abertura da Exposição Mineira União e Indústria de Juiz de Fora, executando o Hino aos Mineiros, de sua autoria. Ali o jovem tenor começou a ganhar visibilidade e teve a oportunidade de cantar para D. Pedro II na mesma solenidade.

 

1870

Como tenor e compositor, Francisco passa a atuar na região de Vassouras, Valença e Barra do Piraí. O sucesso de suas interpretações rende-lhe o apelido de Sabiá Mineiro.

 

1878

Nesse ano, o periódico “O Baependyano” assinala Francisco Raposo à frente das solenidades religiosas da festa de Nossa Senhora da Conceição, na capela que a beata Francisca de Paula de Jesus – Nhá Chica, edificou com a ajuda de devotos.

 

1891

Apesar de grande parte do repertório deixado por Francisco Raposo ser de peças sacras, data desse ano uma parttura autógrafa profana: o Cateretê, escrito para duas vozes femininas e orquestra.

 

1892

As descobertas musicológicas da segunda metade do século XX, em Minas Gerais, ligam Francisco Raposo à Coorporação Musical Carlos Gomes, em 1892. Nesse ano iniciou seu filho adotivo Emílio do Patrocínio Nogueira (1888-1969) aos estudos musicais nesta Corporação. Ali Emílio tornou-se mestre e foi regente por mais de 50 anos.

 

1914

O jornal carioca “O País” publica que Francisco, que estivera no Rio de Janeiro para comprar um órgão para a Capela de Nossa Sra. da Conceição, sob encomenda da beata Nhá Chica, não conseguiu tirar sequer uma nota do instrumento no dia da inauguração. Porém, Nhá Chica garantiu que voltaria a funcionar no dia seguinte. A previsão se confirmou e deu origem às histórias sobre o “milagre do órgão”.

 

2003

É publicado o livro “A música, a vida e a obra de Francisco Raposo”, de autoria de Miranda Pontes, Turri Nicoliello e Salomé de Oliveira, pela Editora Fumbec-Baependi.

 

2011

Por iniciativa da Corporação Musical Carlos Gomes, de Baependi, pela primeira vez é gravado um CD com composições de Francisco Raposo.

 

 

FONTE SITE OFICIAL MUSICA BRASILIS. Disponível em <https://musicabrasilis.org.br/; Acesso em 25 de julho de 2020.
Informações e Fotos por: Música Brasilis

 

 

 

 

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