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1819 – Nacionalismo na música brasileira

1819 / NACIONALISMO NA MÚSICA BRASILEIRA

Embora o nacionalismo musical no Brasil concretize-se a partir do início do século XX, pode-se considerar sua primeira expressão a fantasia L’Amoureux, para piano e flauta, de Sigismund Neukomm (1778 – 1858), a primeira obra clássica escrita no país inspirada em um gênero popular tipicamente brasileiro: a modinha A Melancolia, de Joaquim Manoel da Câmara.

1857

Ainda que de forma embrionária, o nacionalismo musical brasileiro começa a revelar-se em meados do século XIX através da utilização de elementos como o ritmo de manifestações musicais dos escravos africanos e também melodias populares. Como exemplo, neste ano é publicada A cayumba, de Carlos Gomes, na qual o autor utiliza um ritmo originário de danças negras.

 

1869

Nesse ano é publicada A sertaneja, de Brasílio Itiberê da Cunha, obra em que são utilizadas duas canções tradicionais brasileiras (uma delas, a conhecida Balaio, meu bem, balaio), porém tratadas com ritmo de habanera e inseridas numa textura típica do romantismo.

 

1884

 

1887

No Rio de Janeiro, Alberto Nepomuceno também filia-se à crescente tendência de utilização de elementos musicais nacionais e compõe o Batuque.

Alexandre Levy compõe sua peça Variations sur un thème populaire brèsilien (Vem cá Bitu), acentuando a tendência dos compositores do período, sobretudo em São Paulo, utilizarem referências nacionais em suas obras.

 

1890

Outras duas obras de tendência nacionalista são compostas por Alexandre Levy: o Tango brasileiro e a Suíte brasileira. Esta última inclui, em seu 4o movimento, um samba com o mesmo tema da canção Balaio, meu bem, balaio, utilizada por Itiberê da Cunha em A sertaneja.

1894

Alberto Nepomuceno compõe Quatro peças líricas opus 13: I. Anhelo; II. Valsa; III. Diálogo; IV Galhofeira, esta última apresentando características tipicamente nacionalistas.

Inspirado por canções folclóricas, neste ano Luiz Levy compõe suas Rapsódias brasileiras, a primeira delas utilizando o tema Vem cá Bitú (hoje Cai, cai, balão), conhecido desde a primeira metade do século XIX.

1905

No início do século XX, Francisco Braga compõe sua obra Variações sobre um tema brasileiro, para orquestra.

 

1924

Lorenzo Fernandez, por influência de Villa-Lobos, começa a se interessar pela estética nacionalista e compõe o Trio brasileiro. No ano seguinte, sua Suíte sinfônica foi baseada em 3 temas populares brasileiros, e para compôr o balé Imbapara inspirou-se em temas indígenas recolhidos por Roquete Pinto no Mato Grosso.

Embora Mário de Andrade tenha se destacado nas reflexões acerca da questão nacionalista, Luciano Gallet, interessado no folclore musical brasileiro, se adianta e publica nesse ano dois volumes de Canções populares brasileiras, completados em 1926.

Com a finalidade de recolher e catalogar melodias folclóricas brasileiras, Mário de Andrade inicia sua jornada por diversas regiões do país, especialmente o Nordeste e Minas Gerais, em missão semelhante às realizadas por Bartók e Kodály, na Hungria.

 

1926

Luciano Gallet compõe a Suíte Turuna, considerada a primeira composição essencialmente nacional.

 

1928

Camargo Guarnieri, que conhecera Mário de Andrade dois anos antes e se tornara seu principal discípulo, produziu obras que se tornaram referências no movimento nacionalista. Neste ano, compõe Dança brasileira e Canção sertaneja.

 

1929

Francisco Mignone transfere-se para São Paulo e se aproxima de Mário de Andrade e do movimento nacionalista, resultando na Primeira fantasia brasileira, para piano e orquestra.

 

1930

Villa-Lobos, interessado em explorar material brasileiro no final da década de 1920, segue seus próprios caminhos composicionais. Em 1930 abandona a fase dos Choros e inicia a série Bachianas brasileiras, obras em que utilizou formas barrocas inspirado em J. S. Bach ao lado de melodias criadas à semelhança de canções e danças brasileiras.

1931

Guarnieri compõe sua Sonata n.1, para violoncelo e piano, considerada por Mário de Andrade a primeira sonata brasileira. Nela, o compositor utilizou fragmentos de música tupinambá anotados por Jean de Léry no Rio de Janeiro, em 1557.

 

1938

Durante a década de 1930, aos poucos o nacionalismo pluralizou-se e começou a afastar-se dos ideais que o originaram. Com a morte de Mário de Andrade em 1945, a dissolução do movimento acelerou-se e aos poucos surgiram novas tendências.

 

 

FONTE SITE OFICIAL MUSICA BRASILIS. Disponível em <https://musicabrasilis.org.br/; Acesso em 17 de julho de 2020.
Informações e Fotos por: Música Brasilis

 

 

 

 

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