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1767 – José Maurício Nunes Garcia

1767 / JOSÉ MAURÍCIO NUNES GARCIA

Considerado o mais importante compositor brasileiro do fim do século XVIII e início do XIX, destaca-se pela vasta obra de grande qualidade. Com a chegada da corte portuguesa em 1808, surpreende D. João com seu talento, a ponto de ter sido nomeado Mestre da Real Capela.

Nascimento: Brasil, Rio de Janeiro, RJ, 22/09/1767
Falecimento: Brasil, Rio de Janeiro, RJ, 18/04/1830
VIAF: 13526421 – Enciclopédia Itaú Cultural: jose-mauricio-nunes-garcia

1773

Mãe e tia notam o seu precoce talento musical e contratam o compositor mineiro Salvador José de Almeida e Faria para lhe ensinar música.

1783

Compõe, aos 16 anos, sua primeira peça musical: Tota Pulchra Es Maria.

 

1784

Aos 17 anos, assina a ata de fundação da Irmandade de Santa Cecília, como professor de música.

 

1788

Compõe a Ladainha de Nossa Senhora para quatro vozes e órgão.

 

1789

Compõe os hinos O Summe Redemptor Carmen e Pange Lingua.

 

1790

Obteve notoriedade no Rio de Janeiro com uma obra instrumental: Sinfonia Fúnebre.

 

1791

Solicita ordenação ao sacerdócio, sendo aprovado em 1792.

 

1792

Entra em um período de grande produtividade, compondo cerca de 32 obras, entre elas, dois Miserere (1798).

 

1794

Encontradas indicações de cópias de duetos e trios de Maurício Nunes no inventário de Salvador José de Almeida e Faria.

 

1795

É nomeado professor público de música e instala um curso de música gratuito na própria casa. É nomeado Mestre de Capela da Sé.

 

1799

Ingressa na irmandade de Nossa Senhora do Rosário e São Benedito dos Homens Pretos, e compõe mais uma série de obras.

 

1800

Compõe o moteto Te Christe Solum Novimus.

 

1801

Compõe o Te Deum para as Matinas da Assunção (CPM 91) e a Missa em Si bemol (CPM 102).

 

1803

Enriquece seu repertório instrumental compondo as aberturas A Tempestade (cpm233) e Zemira (cpm231).

 

1808

D. João eleva a Igreja do Carmo à categoria de Capela Real e nomeia José Mauricio Mestre de Capela, responsável por prover música para todas as datas litúrgicas e comemorativas.

Chegada da corte portuguesa ao Rio de Janeiro. No dia seguinte ao desembarque, houve missa com música de José Maurício Nunes Garcia, que muito impressionou o Príncipe D. João.

1809

Compõe a Missa de São Miguel Arcanjo e a Missa de São Pedro de Alcântara (CPM 105), esta última dedicada ao príncipe D. Pedro.

 

1810

Compõe o Te Deum em ação de graças pela \”feliz viagem\” da família real.

1813

Começa a compor para a igreja dos Terceiros do Carmo, ao lado da Capela Real.

 

1814

Compõe a Novena do Apóstolo São Pedro (CPM 66) e o Bendito e Louvado Seja (CPM 12), para a Real Fazenda.

 

1815

Compõe as Matinas do Apóstolo São Pedro (cpm173), para a irmandade de São Pedro dos Clérigos, e outro Bendito e Louvado Seja (cpm13), para a Real Fazenda.

 

1816

Rege a música da missa pela elevação do Brasil a Reino Unido, celebrada na igreja de São Francisco de Paula, no Largo da Sé Velha.

 

1819

Padre José Maurício Nunes Garcia rege o Réquiem de Mozart – em primeira audição no Brasil – com os músicos da Irmandade de Santa Cecília, na Igreja do Parto, tendo Sigismund Neukomm entre os expectadores.

 

1821

Compõe um Laudamus que lembra a música de Rossini, cujas óperas começavam a fazer sucesso nos teatros do Rio de Janeiro.

1821

Escreve o Compêndio de Música e Método para Pianoforte, um dos primeiros métodos de música do Brasil.

 

1822

Desse ano, a única obra conhecida é a Novena do Santíssimo Sacramento (CPM 75).

 

1826

Em nome da irmandade de Santa Cecília, encomendaram-lhe uma missa, hoje conhecida Missa de Santa Cecília (cpm113).

 

1828

Renunciou ao título de Cavaleiro do Hábito de Cristo, em benefício de Apolinário José, o único que reconheceu como filho.

 

1830

Na presença do filho e um escravo, José Maurício falece sussurrando um hino a Nossa Senhora.

 

 

FONTE SITE OFICIAL MUSICA BRASILIS. Disponível em <https://musicabrasilis.org.br/; Acesso em 17 de julho de 2020.
Informações e Fotos por: Música Brasilis

 

 

 

 

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